terça-feira, 28 de maio de 2013

Psicologia Clínica - Psicoterapia - Qualidade de Vida

Um vídeo interessante sobre o trabalho em Psicologia clínica, psicoterapia e qualidade de vida. Existem possibilidades de um tratamento de qualidade sem custos tão onerosos, aspectos a combinar com o profissional ou com as clínicas de psicoterapia e saúde mental.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Como surgem os conflitos?

Existem diversas razões que podem dar início aos conflitos, vamos refletir um pouco sobre várias delas?

Mediação de Conflitos

Mediação e conciliação, você já ouviu falar nestes instrumentos voltados à resolução de conflitos?

quarta-feira, 1 de maio de 2013

EMPATIA


Empatia - É a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro. Pode parecer fácil, mas não é, pois não se trata de uma simples compreensão cognitva do que este outro nos diz ou transmite,tampouco é nos envolvermos de tal forma com o que o outro nos demonstra ou diz (nos deixando absorver por completo emocionalmente).É na verdade a arte de um sensível encontro, de um ir e vir : ir ( ouvir,sentir...) ao encontro do outro, sem que nos percamos nele ou "esqueçamos" o caminho de volta , já que cada um tem a sua forma peculiar de vivenciar e de ser, ou seja, cada um de nós é singular, único.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Comunicação Não-Violenta

O que é?

A Comunicação Não-Violenta (CNV) é um processo conhecido por sua capacidade de inspirar ação compassiva e solidária. Ensinada há mais que 40 anos por uma rede mundial de mediadores, facilitadores e agentes voluntários, fundada pelo psicólogo Dr. Marshall Rosenberg, a CNV está sendo utilizada em cada nível da sociedade por um crescente numero de pessoas que desejam intervir e agir com meios práticos e eficazes em favor da paz.

Como funciona?

A CNV parte da observação de que a crescente violência que nos cerca e na qual estamos inseridos é reflexo de uma lógica de ação e relação divorciada de nossos verdadeiros valores. Através de uma série de distinções precisas, o trabalho revela como as formas culturais predominantes de nos comunicarmos, com nós mesmos e com os outros, levam-nos a entrar em choque com colegas, familiares e pessoas com opiniões ou culturas diferentes, e assim iniciar ciclos de emoções dolorosos. Eminentemente prático, o processo oferece alternativas claras aos confrontos em que ficamos presos e à lógica destrutiva da raiva, punição, vergonha e culpa.

No coração da Comunicação Não-Violenta está a dinâmica que dá fundamento à cooperação – nós seres humanos agimos para atender necessidades, princípios e valores básicos e universais. Com a consciência que esta constatação nos fornece, passamos a enxergar a mensagem por trás das palavras e ações dos outros, e de nós mesmos, independente de como são comunicadas. Assim, as críticas pessoais, rótulos e julgamentos dos outros, seus atos de violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas.

Além de uma abordagem de clareza e mediação pessoal, a CNV possibilita mudanças estruturais no modo de encarar e organizar as relações humanas (gestão de grupos e organizações) e na questão da responsabilidade, diminuindo a chance de agressões ou dinâmicas de grupo opressoras.

A Comunicação Não-Violenta foi usada primeiramente em projetos federais do governo americano a fim de integrar de forma pacífica escolas e instituições públicas durante os anos sessenta. Ao longo dos últimos 40 anos o Dr. Rosenberg e sua equipe criaram sistemas de apoio à vida nas relações intra - e interpessoais, com administradores escolares, professores, profissionais de saúde, policiais, mediadores, sistemas jurídicos, gerentes de empresas, detentos e guardas, líderes religiosos judeus, cristãos, budistas e muçulmanos, autoridades governamentais e outros, em mais de 50 países.



Fonte: Marshall Rosenberg